Uma senhora esperava, há uma hora, no acostamento, que alguém parasse para ajudá-la a trocar o pneu furado de seu carro. Finalmente, um motorista estacionou por perto e se aproximou. – Meu nome é Bryan. Posso ajudá-la? Ficou preocupada. Estava vestido com simplicidade, carro maltratado, bem diferente do seu, novinho em folha. E se fosse um assaltante? Mas ele logo foi pegando o macaco e rapidinho trocou o pneu. Ela não sabia como agradecer. Perguntou quanto lhe devia. Bryan sorriu: – Não foi nada. Gosto de ajudar pessoas, quando tenho chance. Sou grato a Deus pelas dádivas recebidas, embora viva modestamente. Tenho um lar abençoado, uma esposa adorável. Se realmente quer me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém em dificuldade, tente fazer o mesmo. Partiram os dois. Alguns quilômetros adiante ela entrou numa lanchonete de beira de estrada. A garçonete aproximou-se sorrindo. Sorriso luminoso, não obstante os pés doendo, o cansaço, por um dia inteiro de trabalho estafante. E havia a sobrecarga da gravidez. A barriga proeminente revelava avançada gestação. Atenciosa, limpou a mesa com cuidado, atendendo, solícita, a freguesa. A senhora admirou seu jeito carinhoso e se perguntava como alguém, em tal situação, conservava a disposição de exercitar a gentileza. Então, recordou de Bryan e de sua recomendação. Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para uma nota de cem dólares que lhe dera, a senhora partiu. Quando a gestante voltou, notou algo escrito no guardanapo, sob o qual havia mais quatro notas de cem dólares. Não conteve as lágrimas, ao ler: “Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma lhe estou ajudando. Não me deve nada. Eu já tenho o bastante. Se realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você.” Naquela noite, quando se deitou, a garçonete ficou pensando no bilhete. Como aquela senhora podia saber o quanto ela e o marido precisavam daquele dinheiro? Virou-se para ele que dormia ao lado, deu-lhe um beijo e sussurrou: – Tudo ficará bem, meu querido. Eu te amo muito, Bryan.
“Te advirto, quem quer que sejas, oh tu! Que desejas sondar os mistérios da natureza. Como esperas encontrar outras excelências se ignoras as excelências de tua própria casa? Em ti está oculto o tesouro dos tesouros. Oh homem! Conhece-te a ti mesmo… e conhecerás o Universo e os deuses.”
“A MAIOR DE TODAS AS IGNORÂNCIAS É REJEITAR UMA COISA SOBRE A QUAL VOCÊ NADA SABE."
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
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Muito bela a história...!
ResponderExcluirA vida é mesmo cheia de surpresas
POR ISSO EXISTE UM DITADO. [FAÇA O BEM SEM OLHAR A QUEM.] NOSSA!!HISTORIA MUITA BELA.
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