Ao olhar uma mandala vemos um desenho
circular, que contém em seu interior formas variadas. No centro desse desenho
há uma área da qual tudo parece ter sido gerado.
O
nome mandala faz pensar em energia, em algo misterioso, o que provoca uma
atração universal pelas mandalas. Como no passado, hoje todos querem saber o
que é, realmente, uma mandala.
Uma
mandala representa uma célula, um disco solar ou lunar, um túnel... É
impossível dizer o que inspirou a criação da primeira mandala, mas é certo que
encontramos mandalas já nos primórdios da evolução humana, pois há desenhos de
mandalas nas cavernas pré-históricas, ainda que bastante simplificados.
Ao
analisar uma mandala, encontramos alguns elementos comuns a todas. A forma
circular é uma regra. 0 ponto central é outro elemento sempre presente na
mandala legítima. A repetição ou simetria das formas que constituem o desenho e
uma constante.
O
ponto principal da mandala é o seu centro, ao redor do qual o desenho parece se
desenvolver. Esse ponto é um foco visual que atrai o olhar do observador da
mandala.
A
forma circular, que cria o campo de desenvolvimento do desenho da mandala, que
é limitada por uma linha contínua, fecha o espaço e o divide em parte interior
e parte exterior.
Os
simbolismos de cada uma das partes que constituem o desenho de uma mandala é
interessante. Mesmo que o criador de uma mandala não tenha consciência daquilo
que faz, ele coloca em sua criação elementos simbólicos ancestrais. Ao desenhar
uma mandala, criamos algo sagrado.
Numa
mandala, o espaço interior, onde as formas se desenvolvem é sagrado, aquilo que
está fora desse espaço é profano, A linha circular é, portanto, o limite entre
o divino e o mundano, entre a consciência e a inconsciência, entre a alma e a matéria,
entre a união e a desagregação. A linha circular é uma fronteira.
No
interior da mandala há um ponto central, que representa a essência da mandala.
Os outros elementos em geral parecem estar em ligação com esse elemento e de
certa forma dependem dele, pois se desenvolvem a partir da sua existência. Esse
ponto representa uma existência superior, a fonte de toda a criação, Deus.
O
desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica, que divide o
espaço em porções simétricas. A numerologia e a geometria são analisadas numa
mandala de acordo com suas simbologias. A emanação das figuras geométricas e do
número de divisões do espaço é uma realidade. Esses dois fatores determinam a
chamada "vibração da mandala".
A
vibração de uma mandala não está só ligada às suas formas e estrutura numérica.
Essa emanação vibracional tem muito a ver com as cores usadas, pois desenho e
cor são inseparáveis numa mandala.
O
simbolismo das cores e seu poder vibratório criam uma força que define grande
parte da atuação vibracional da mandala. Chega a ser quase a metade de sua influência.
Diante
do que foi exposto, vimos que a mandala é na verdade um campo de força, no qual
as emanações das formas, da estrutura numérica e das cores são poderes
vibracionais atuantes.
Sendo
assim, uma mandala pode alterar as vibrações daquilo que suas emanações
atingem. E isso é uma realidade. Quando fazemos contato visual com uma mandala
nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva.
O campo
de força de uma mandala modifica a nossa energia em vários níveis. Ele estimula
a mente, equilibra as emoções e ativa os processos físicos, ajudando a
restabelecer sua função plena. A mandala é uma fonte de cura - no sentido
amplo, benéfico e quase sagrado que ela tem.
adorei o blog.....sou desenhista e atualmente me especializei em mandalas...parabéns!
ResponderExcluirObrigado Naty e parabéns à ti tmb pois tudo o que envolve a criatividade, ali está Deus manifesto.
ExcluirLeonardo,
ResponderExcluirLi todo o seu blog,me apaixonei....pois estava buscando desenho e explicações sobre as mandalas, q é o q queria fazer. Achei o q queria. Mas achei mais ainda,estou dislumbrada com o seu blog ,encantada. Ele é mt lindo. Parabénsssssssss lindíssimo!!!!!
Sucesso. Td d bom.
Jussara Arruda
adorei as imagens
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